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Tenho assistido meio incrédulo à absurda polémica que estalou à volta (ou em cima) do sócio fundador da Padaria Portuguesa. Curto e grosso, aos analistas maledicentes que o tratam de forma depreciativa como “padeiro”, apenas digo: tenham juízo!

Este empresário, que fez nascer o seu negócio (com outros sócios) de forma legal, em 2010 - investindo largos milhares (milhões?) de euros quando a crise já “estalava” por todos os lados - teve o azar de dizer o que pensava publicamente, defendendo maior flexibilização da legislação laboral.

Na verdade, para a maior parte dos críticos do “tudo e mais alguma coisa” pouco interessa que aquilo que Nuno Carvalho defende seja o que recomenda a OCDE ou o que defendia Mário Centeno num estudo feito para o PS, antes de perceber que para ganhar eleições tinha que “virar a agulha” noutra direção. Não interessa também que os empreendedores, que vieram há 7 anos arriscar e inovar num setor parado no tempo, tenham modernizado um negócio tradicional e criado mais de mil postos de trabalho - e queiram à data fazê-lo crescer ainda mais, investindo nos próximos anos.

A estes (e a alguns sindicalistas seguramente habituados a gerir empresas e a operar em mercados altamente competitivos), recomendo que boicotem a Padaria Portuguesa e passem a frequentar multinacionais do mesmo segmento, como a Eric Kaiser ou a Starbucks – que estas, seguramente, pagam principescamente aos seus funcionários.

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