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O digital tem ainda um potencial de crescimento tão grande para a comunicação das marcas, que se torna quase impossível pensar noutras plataformas, quando lhes imaginamos o caminho do futuro.

O The New York Times tem uma unidade especial que cria conteúdos on-line para as marcas - muitas vezes “cruzados” em multiplataformas (papel incluído) - e que facilmente nos conseguem distanciar muito (tanto!) do que por cá é feito por meios e clientes.

A T Brand Studio é uma evolução natural das “regras” de comunicação e consumo de um tradicional jornal em papel de enorme awareness à escala global, para uma solução de compromisso de futuro. Onde jornalistas e editores criam engage para as marcas integrados em conteúdos desenvolvidos especificamente para a sua promoção e apresentam as histórias com um design e vídeos de tal forma sublimes, que os consumidores se estão “nas tintas” para se são ou não pagos. Apenas querem vê-los porque são bons, como se de documentários ou reportagens se tratassem.

E isto é um dos caminhos do presente do digital. Em Portugal, infelizmente, ainda um percurso do futuro (a curto-prazo, deseja-se). Porque por cá há muitos trabalhos nos principais sites dos vários meios de comunicação em que o envolvimento de conteúdos patrocinados é uma realidade, mas poucos (muito poucos) se aproximam sequer desta excelência, que bem nos ajuda a concluir que estamos ainda “a léguas” do que podemos e devemos fazer em benefício da comunicação eficaz das marcas… e dos leitores.

Alguns exemplos do que faz a T Brand Studio podem ser vistos aqui.

Boa semana!

 

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2 comentários

De Anónimo a 21.03.2017 às 14:47

Como é que pode ser bom o jornalismo e as marcas cruzarem-se tanto que os leitores não querem saber se o conteúdo é pago? Isto é absolutamente horrível, na minha perspetiva.
O que é que pára um partido político de fazer o mesmo? Como é possível manter a integridade jornalística desta forma? Eu adoro o mundo tecnológico, adoro mesmo a democratização da informação. Mas é um mundo também quase feito para as marcas, em que os limites da ética estão a ficar bastante esfumados... Ir ver uma notícia e não saber se ela foi paga por uma marca (por exemplo o mcdonalds tentar convencer que é mega saudável) não é ok.
Depois não admira que os media estejam em completa descredibilização.

De RB a 22.03.2017 às 08:49

O exemplo que dá não é - de todo - saudável para nenhum meio, mas também não é desse tipo de conteúdos que estamos a falar (pf veja como são bem desenvolvidos os da TBS e acrescentam efectivo valor a quem por eles se interessar).

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