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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Numa altura em que tanto se discute se os sites de informação devem ou não abrir os conteúdos premium a todos os usuários (com o objetivo de aumentar tráfego e consequentes receitas publicitárias), eis que que surge uma notícia que dá que pensar… as receitas do Financial Times, geradas por conteúdos digitais premium, aumentaram 15% no último ano (representando nesta altura 60% das receitas totais do título).
Não sendo conclusivo, a verdade é que, se um título tiver efetivo valor e conteúdos de grande relevância no respetivo segmento (seja ele económico, generalista ou de desporto), não é assim tão linear que as receitas publicitárias o tornem mais rentável, só porque os conteúdos estão disponíveis para todos.
A título de curiosidade, o FT conseguiu, desta forma, aumentar as receitas publicitárias em dois dígitos (de 2014 para 2015).
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