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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Aos poucos, os génios da música que acompanhei enquanto cresci, vão-nos deixando. Depois do Bowie, o Prince.
Hoje é dia de purple tears...
Manchete do DN, hoje: “Costa empurra para o fim da legislatura cortes na despesa ou subida de impostos”.
What else is new? É também nestas circunstâncias, quando olhamos para os sucessivos governos, que nos podemos lembrar do slogan “todos diferentes, todos iguais”, não é?
Amigo Costa, és o maior. Acho que um dia te escrevo uma carta…
7h da manhã, pequeno-almoço a ver as primeiras notícias Em catadupa e sem aviso prévio: Mesquita Machado arguido por corrupção em Braga, idem para Alberto João Jardim, mas na Madeira. Funcionárias da CM Olhão detidas por suspeita de corrupção.
Martim ao meu lado, pergunta: “pai, isto é tudo em Portugal?”
O estudo “State of Customer Service”, efetuado pela Xerox em vários países, revela que 49% dos consumidores acredita que não vai ter de pagar por serviços de media em 2025 e que, para a maior parte dos inquiridos, a internet é, e continuará a ser, o canal preferencial para o acesso a informação e conteúdos.
De fato, a realidade tem-se alterado nos últimos anos; com os smartphones e tablets em permanência connosco, o consumo expandiu-se em todas as plataformas (televisão, rádio, redes sociais, etc) e, também por isso, 69% da amostra prevê que o acesso à Internet seja considerado um “direito básico humano”, na próxima década.
Axl Rose vai substituir o vocalista Brian Johnson na digressão Rock or Bust the World, que estará em Lisboa, a 7 de Maio.
Primeiro impacto desta notícia: estado de choque!
Confesso que me faz muita confusão imaginar o betinho Rose a cantar hinos como o Back In Black ou o You Shook Me All Night Long; assim, de repente, parece-me uma espécie de missão impossível ver o gordo Rose a não arruinar o Thunderstruck.
Sou admirador dos AC/DC desde a adolescência e gostava de acreditar que esta substituição vai ser espetacular. Mas não me parece. Espero que esta troca não conduza uma das últimas bandas rock de culto, para uma espécie de Highway To Hell.
O Bloco de Esquerda apresentou na Assembleia da República um projeto de resolução para mudar o nome do Cartão do Cidadão para Cartão de Cidadania, uma vez que, segundo os senhores do bloco, a atual designação do documento “não respeita a identidade de género de mais de metade da população portuguesa”.
No fundo, é uma questão de prioridades…
Cresci a ver a NBA. Foram muitas as horas em frente à televisão para assistir aos duelos Celtic vs. Lakers, aos devaneios do Michael Jordan nos Bulls, às inacreditáveis acelerações, jogadas e afundanços que jamais assistiremos na basketball europeu.
Entre tantas estrelas, Kobe Bryant é bem capaz de ser um dos últimos que acompanhei desde o início da carreira. Basicamente, 20 temporadas com a camisola dos Lakers, terceiro melhor marcador de sempre, 5 campeonatos conquistados, 18 presenças consecutivas no All Star Game (4 vezes MVP).
O Kobe ontem abandonou o palco das estrelas e, com sua saída dele, morre um pouco do interesse com que, de quando em vez, via alguns jogos.
Na NBA há jogadores, há ídolos e há lendas. O Kobe ontem passou a lenda.
Entristece-me que, no futebol (e na vida em geral), sistematicamente se confunda adversários com inimigos. Aos nossos adversários, só queremos ganhar, não matar. Não lhes desejamos desgraças várias, nem a todos os que os rodeiam. Aos nossos adversários, em alguns casos, até podemos desejar vitórias - desde que não estejam em competição direta connosco (por exemplo nos jogos internacionais).
E é pensando na máxima de que os adversários de hoje podem ser os aliados de amanhã, que me lembro das exceções. Neste caso, estão em Carnide.
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