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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Há umas semanas, o New York Times anunciou que, com o objetivo de inaugurar “uma nova era de crescimento internacional do grupo”, vai investir 50 milhões de dólares na expansão digital global, nos próximos três anos.
Com receitas digitais na ordem dos 400 milhões (um milhão de assinantes + publicidade), a intenção é que estas atinjam os 800 milhões até 2020, fruto do aumento da audiência global.
Ainda há quem duvide que no digital está, para além do presente, o futuro?
O site careercast.com elaborou, recentemente, um relatório para classificar o pior emprego de 2016 (EUA). E, com base em critérios como o rendimento, as horas de trabalho, o potencial de crescimento ou os fatores de stress, os infelizes contemplados com esta “distinção” são… os jornalistas de imprensa.
Uma das razões apontadas - serem cada vez mais mal pagos - está intrinsecamente ligada às significativas quebras de receitas publicitárias; e é neste ponto que entra a 7ª pior profissão… a minha (que aparece pela primeira vez no top 10 deste report). Ao que consta, para além das fracas perspetivas, parece que o alto stress a que somos sujeitos “rebenta” connosco. Pois, diz que sim…
O estudo completo está aqui.
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