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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Fazer uma sauna ou vou comer um hambúrguer? Se estiver em Helsínquia, é quase possível fazer as duas coisas ao mesmo tempo, no mesmo espaço.
Aproveitando a popularidade das saunas na Finlândia, a Burguer King abriu um novo conceito de spa, ao lado do restaurante. Por três horas de sauna (250€) é possível relaxar e eliminar toxinas, enquanto encomenda um hambúrguer para... as voltar a repor.
Ajudar é mais uma motivação para correr e é já no dia 29 de Maio (domingo) que se realiza a 5ª edição da Corrida Solidária Bosch.
A prova tem dois percursos (4 km e 10 km) e o valor das inscrições reverte a favor da Fundação do Gil e de três IPSS locais.
As inscrições terminam amanhã e podem ser feitas aqui.
Estive presente no primeiro dia do festival, por causa do Boss. E, como seria de esperar, não me arrependi.
O “aquecimento mais a sério” esteve a cargo da melhor banda de rock portuguesa e os Xutos, como seria de esperar, não comprometeram. Todos conhecem as letras das músicas e foi relativamente fácil afinar a garganta do público, antes da entrada do furacão Springsteen.
Apesar do som (por causa do vento) não estar particularmente bom, Bruce Springsteen e a E Street Band deram uma verdadeira lição de rock.
Grande grande grande concerto! Durante quase três horas, uma alma generosa, imensa e incansável, um colosso em palco e (mais) uma noite memorável, sempre em comunhão com a audiência.
Foi a terceira vez que tive a oportunidade de assistir a um concerto deste ícone do rock e é impressionante e emocionante a força, a simpatia, a entrega e a disponibilidade que quase seriam dispensáveis a quem tem uma careira tão longa e recheada de sucessos e praticamente… 70 anos.
No segundo dia não fui, mas, sobretudo por algumas (boas) críticas que li, resolvi recuperar em televisão o concerto dos Queen. E mesmo sabendo que o impacto de um evento em televisão, nada tem a ver com o que sentimos na pele ao assistir ao vivo, fiquei com a clara sensação de que Adam Lambert não tem força nenhuma e qualquer semelhança com Freddie Mercury é pura coincidência. Bem sei também que, objetivamente, não é para comparar um e outro (apresentam-se, aliás, como Queen + Adam Lambert), mas, ainda assim, é inevitável a confrontação. E, por muito que Brian May e os restantes músicos em palco (e os efeitos visuais) tenham tentado “disfarçar”, só me ocorre uma palavra… confrangedor.
Enfim, acabo estes primeiros dias do RIR com o sentimento (que assumo possa ser injusto, até porque não vi outras bandas) de que Bruce Springsteen foi enorme e o resto… paisagem.
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