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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Não tenho irmãos, mas uma das coisas que mais desejo é que estes quatro sejam sempre felizes, cúmplices e nunca, nem por nada, desamigáveis.
A propósito do dia mundial sem tabaco, que hoje se celebra, a comissão de tabagismo da Sociedade Portuguesa de Pneumologia e o Corpo Nacional de Escutas lançaram o apelo “Larga a chupeta. Fumar é ridículo”. Assim. Sem mais, nem menos.
Sabendo que é, maioritariamente, entre o 7º e o 9º ano que a experiência de fumar se inicia, o objetivo passa por incutir a este target uma postura de afirmação pela positiva, ao dizerem não ao tabaco.
Não sou fundamentalista em relação a este tema, tenho muitos amigos que fumam e não gosto mais ou menos deles por fumarem ou não, mas sou completamente a favor de campanhas antitabágicas chocantes. E quanto mais impressionantes melhor, até porque os números são elucidativos: segundo dados da OMS, morrem todos os anos cerca de 6 milhões de pessoas por doenças relacionadas com o tabaco e mais de 600.000 são fumadores passivos.
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