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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Um estudo efetuado pela consultora canadiana Aimia, conclui que 56% dos consumidores que seguem marcas nas redes sociais, fazem-no com a intenção de ver produtos; 31% têm o propósito de os comprar e 16% desejam apenas observar as últimas tendências.
Refere ainda que as fotografias são o elemento que mais influencia a compra, sendo o Facebook a plataforma que mais se destaca neste processo (19%); segue-se o Twitter (10%), Instagram (9%), Pinterest (7%) e Snapchat (5%).
O social commerce veio para ficar, vai continuar a crescer e a ganhar cada vez mais importância nas receitas das empresas. E a verdade é que, cada vez mais, as redes sociais funcionam para as marcas como autênticos catálogos on-line, que podem ser capitalizados por promoções momentâneas – e que funcionam como call to action para a efetivação da compra.
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