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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Já passou uma semana desde a épica final do Europeu. A semana passada, por esta altura, andávamos em “modo loucos” e hoje ainda me belisco a pensar se terá mesmo sido verdade.
Tenho-me lembrado dos que desde o célebre Mundial de 66 sonhavam com uma vitória como a que tivemos e o que foram sofrendo, ao longo dos anos, com os vários “quase quase” que aconteceram à seleção noutras competições. Tenho-me lembrado também dos que já cá não estão e de como gostava de acreditar que estão algures (ainda) a celebrar.
Na última semana, as redes sociais, as televisões, jornais, enfim, todas as plataformas de comunicação que mais diretamente vêm ter connosco, não se calaram com a nossa vitória, abafando quase por completo todas e quaisquer notícias (algumas verdadeiramente relevantes) sobre política, economia ou sobre a sociedade em geral – exceto o atentado em Nice, por razões óbvias.
A inundação de vídeos de ode aos vencedores, relatos emocionados, o mais puro e genuíno futebol e crónicas absolutamente maravilhosas estão a esfumar-se com o tempo, mas vale a pena recordar. Tudo.
Ode aos Vencedores (antes da final)
Golo do Éder das bancadas (puro futebol)
Relato da antena 1
Para fechar o tema Euro 2016, a maravilhosa crónica de Ferreira Fernandes, pode ser lida aqui.
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