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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
A partir da próxima primavera, Lisboa terá cerca de 1.400 bicicletas em sistema de partilha, espalhadas por 140 docas / estações, à semelhança do que já acontece há tantos anos em algumas cidades portuguesas e europeias.
A Câmara Municipal de Lisboa, em conjunto com a EMEL, será responsável por planear a rede. O fornecimento de bicicletas e respetiva implementação e gestão será feito pela Órbita, ficando a EMEL também com a gestão de clientes, promoção do serviço e exploração de receitas - tarifas de utilização e espaço publicitário.
O bilhete diário terá um custo de 10 euros e o passe anual de 36 euros, sendo esta uma boa forma de promover a mobilidade sustentável para os lisboetas – que poderão fazer a gestão do serviço através de uma aplicação móvel.
Peca por tardia esta boa notícia, claramente (e finalmente) catapultada pelo aumento consistente do tráfego de turistas na cidade. Para ajudar a combater a inclinação tão característica da capital, cerca de 900 destas bicicletas serão elétricas – e ainda bem, que 7 colinas a pedalar não é para todos.
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