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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Os “novos” canais de comunicação, nomeadamente as redes sociais e todos os que apontam para os smartphones, seguem “de vento em popa” no que diz respeito à faturação publicitária.
O Instagram anunciou esta semana ter mais de 500 mil anunciantes ativos mensais, com destaque para os segmentos de bens de consumo, tecnologia, entretenimento, e-commerce e retalho, existindo um estudo da eMarketer que aponta para uma faturação global publicitária de cerca de 1,86 mil milhões de dólares, até ao final do presente ano.
Contribuem para este número o aumento de utilizadores da rede social (obviamente), mas também as ferramentas criativas e novos formatos publicitários introduzidos no último ano, que deram ainda mais “poder de fogo” à plataforma para a comunicação das marcas.
Paralelamente, de há dois meses para cá, foram também colocadas à disposição das contas “business profile” ferramentas de medição analítica e de promoção de posts, bem como um botão de contato – o que levou a que cerca de 1,5 milhões de empresas tenham convertido as suas contas para este perfil e aumentado naturalmente o “tráfego comercial”.
Se algum ceticismo e dúvidas se levantaram, há não muito tempo, sobre o verdadeiro potencial de comunicação para as marcas que o Instagram poderia ter, creio que o último ano tratou completamente de as desfazer.
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