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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Que merecem MESMO ser vistas. iPhone 7.
As diferenças entre o mercado dos EUA e o Europeu (para não falar do Português), são enormes. Mas, goste-se ou não, este é o que historicamente marca o ritmo e dita as tendências à escala global, sobretudo nos segmentos mais relevantes.
A consultora Piper Jaffray apresentou um estudo sobre o consumo dos jovens Norte Americanos (idade média 16 anos), que espelha bem essas diferenças.
Alguns highlights:
. Nas redes sociais, o Snapchat é líder de preferências, seguido pelo Instagram, Twitter e Facebook
. Os vídeos são mais vistos no YouTube e em plataformas de streaming do que em televisão
. Pela primeira vez, o YouTube é mais consumido que os canais cabo
. A Netflix assume-se como a plataforma de consumo de vídeo preferida
. Aumentaram os seus gastos em 2,5% face ao ano anterior
. Os restaurantes representaram 23% da sua despesa global
. No target feminino as marcas de jeans vendem cada vez mais e as de roupa desportiva cresceram significativos 35%, com destaque para a Nike, Adidas e Under Armour
. No target masculino, os jogos de vídeo são o terceiro maior gasto, a seguir à alimentação e ao vestuário
. A Amazon Prime cresce ano após ano nos agregados familiares onde vivem os inquiridos, tendo este ano atingido os 58% dos respetivos lares (cerca de 65 milhões de habitações).
O facto de os jovens portugueses não terem (nem de perto, nem de longe) o poder de compra dos que estão do outro lado do Atlântico, não permite comparações justas relativamente aos hábitos do consumo. As diferenças culturais também não ajudam e acabam por se refletir nas percentagens de penetração das principais redes sociais.
Apenas no vídeo, a irreversível tendência do menor consumo de televisão parece ter algumas semelhanças, mas, ainda assim, estamos a anos-luz de preferir o streaming e o YouTube aos canais cabo. Mesmo nas nossas principais cidades.
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