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Os anúncios do “El Gordo” no Natal também são um clássico. A história da professora reformada Carmina está a provocar reações de emoção e a comover a internet. Vale a pena ver.

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A par do filme de Natal da John Lewis, a campanha da Sainsbury's é sempre das mais aguardadas nesta altura do ano. “The Greatest Gift” foi realizada em stop motion pela AMV BBDO e será a ultima desta agência para a Sainsbury's, uma vez que ao fim de impressionantes 40 anos, a marca vai mudar de parceiro na criatividade.

 

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No final da época passada, tinha a plena convicção de que o Sporting poderia este ano, finalmente, quebrar o jejum de títulos de relevância no panorama do futebol português. A receita seria simples - disse-o aqui quando parabenizei o nosso rival pela conquista do último campeonato - falar menos e com menos bazófia.

Infelizmente, quem manda no Sporting, não tem a capacidade de trabalhar bem a imagem do clube. Infelizmente, o nosso presidente legitimamente eleito – e, como tal, com o nosso apoio até ao fim do mandato – não tem a postura nem o comportamento de quem está à frente de um grande clube. Longe disso.

Apontar armas e disparar sobre tudo e sobre todos, é infantil e inconsequente. Considerar os rivais oposição é estupido. São apenas rivais e vivem felizes com o seu sucesso e fracasso dos outros. Ponto. Somos iguais. Porquê a obsessão com os da 2ª circular e o “troco” dado aos seus pouco mais do que acéfalos comentadores desportivos, que gostam de mandar bojardas para uma horda de seguidores sedentos de lixo?

Denegrir e ameaçar publicamente a oposição (a verdadeira, de outros sportinguistas convictos) roça a asnice e não faz qualquer sentido. Seria tão mais inteligente e fácil tentar resolver os diferendos de forma racional e dentro de portas - mesmo sabendo que a maioria dos opositores tem sede de poder e não vai deixar de existir. Podíamos ganhar tanto, mas tanto, Sr. Presidente!

Com isto, não quero dizer que não esteja a fazer algumas coisas bem feitas. Aparentemente tem-se preocupado em fazer uma boa gestão financeira do clube (embora duvide que não exista uma espécie de efeito boomerang num futuro a curto-médio prazo, fruto de apostas que parecem desenquadradas da realidade financeira do desporto em Portugal), tem tido a capacidade de ter bons treinadores na equipa principal, tem apostado no reforço e regresso ao topo das principais modalidades extra futebol e tem tentado devolver mais ecletismo ao clube.

Tem também estado sempre presente, dando a cara nos bons e nos maus momentos. E foi isso que fez, de forma impetuosa com o energúmeno presidente do Arouca. Deu a cara.

A propósito deste assunto, vi ontem as imagens com atenção. E defendendo os interesses do Sporting, o nosso presidente que tanto gosta de estar perto de atletas, devia ter recolhido ao balneário sem responder à figurinha, por muito que este merecesse uma cabeçada no meio dos olhos. Tão simples, tão mais maduro para um Presidente.

Ainda assim, neste tema, há que sair em defesa de Bruno de Carvalho. Mesmo. Poucos instantes antes do Coronel Arouquense aparecer (sim, o senhor é visto no Arouca como uma espécie de coronel, como aqueles que existiam no Brasil no final do século XIX, com capatazes e filhos prepotentes – que viviam na sombra do medo criado pelos pais e a quem, na verdade, fizeram falta umas valentes lambadas no focinho quando eram pequenos), vê-se BDC a inalar o cigarro eletrónico. Logo a seguir é empurrado no abdómen pela figurinha ridícula e o ar é expelido. Tudo o resto que se escreve e diz acerca de uma cuspidela é pura especulação e uma tentativa de aproveitar o arruaceiro calcanhar de Aquiles da direção do Sporting.

Bruno de Carvalho podia ser um Senhor Presidente, com uma arrojada lavagem de humildade. Era de esperar que os consecutivos falhanços desportivos naturalmente lha dessem, mas não aconteceu e, infelizmente, já percebemos que não vai acontecer. Parece ter encontrado no cargo uma forma de concretizar um desejo de infância e julgo que as lições de sportinguismo que tanto gosta de dar, achando-se mais sportinguista que todos os outros, são próprias de alguém demasiado egocêntrico para assumir a presidência do Sporting Clube de Portugal.

Por vezes, faz-me lembrar o nosso ex-primeiro ministro José Sócrates, que também andou a dar lições de democracia pelo país fora, achando-se mais democrata que toda a gente e encontrou no cargo uma forma de concretizar os sonhos de infância de brincar com carrinhos e comboios - quando começou a construir estradas “à maluca” ou obcecou com a história do TGV.

Pelo bom nome do Sporting, espero que o Bruno não siga as pisadas do Zé.

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Que merecem MESMO ser vistas. End Youth Homelessness.

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Natal John Lewis

14.11.16

Estamos a meio de Novembro e, como é hábito, começam a passar as primeiras campanhas de Natal. Algumas das que gosto vão estar por aqui e começo pela mítica da John Lewis. É sempre uma das mais aguardadas e, ano após ano, também sempre uma das mais emblemáticas da época.

 

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Leonard Cohen

11.11.16

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aqui tinha dito que se Dylan ganhou o Nobel da Literatura, também Cohen o teria merecido.

Deixa uma obra única e a certeza de que jamais existirá outro como ele, neste dia triste em que se anuncia a morte de mais um iluminado das artes, mais uma perda irreparável para o mundo da música.

Disse numa entrevista ao New Yorker, poucos dias antes do lançamento do seu último trabalho há cerca de um mês, estar pronto para morrer. Mas nós não estávamos prontos Sr. Cohen.

 

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Presidente Trump

09.11.16

trump.jpg

Lembro-me bem de como andava meio incrédulo, há cerca de 8 anos, quando Obama e McCAin disputavam a presidência dos Estados Unidos e ouvia o senador em modo cowboy a “puxar” de forma boçal pelo povo americano e a quase conseguir o acesso à Casa Branca.

E se há uns anos estava incrédulo, tendo então uma consciência política diferente da que tenho hoje, a campanha de Trump e a sua pública verborreia mental foram-me deixando, nos últimos meses, em pré-choque.

1h30 da manhã e resolvi descansar. Afinal as eleições eram do outro lado e dos americanos. Às 3h não havia novidades, mas por que raio queria eu sabê-las em primeira mão? 4h nada. 6h30 indícios. Pouco depois a confirmação. E o receio do fim do mundo como o conhecemos.

Impressionante como o país mais influente do mundo elege um magnata para seu líder, depois de este perder os debates televisivos e ser confrontado por uma sucessão de escândalos e sondagens negativas. Inacreditável.

No discurso de vitória, Trump apareceu em modo estadista. Equilibrado, até porque a campanha já acabou, garantiu ótimas relações com todo o mundo e desejou a união de todo o povo americano - travando uma quebra dos futuros da bolsa de Nova Iorque, que apontava para ser maior da que a do 11 de Setembro.

Não tenho grandes dúvidas que quando a euforia passar e os conflitos internacionais lhe caírem no colo e os problemas sociais, económicos e políticos dos Estados Unidos tiverem que ser discutidos, a probabilidade do “verniz estalar” é enorme. E aí, muito provavelmente, teremos um pistoleiro Trump em ação - com as péssimas consequências que podem advir para o mundo como o conhecemos.

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Que merecem MESMO ser vistas. Audi.

 

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