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No dia em que muitos andam nas últimas compras de Natal, a Avenida da Liberdade, em Lisboa, torna-se numa espécie de bengaleiro ao ar livre para entrega e recolha de agasalhos, acessíveis a todos aqueles que os queiram recolher.

O Heat the Street consiste em pendurar casacos (ou outras peças que permitam aquecer quem não tem essa possibilidade) numa espécie de corda de prender a roupa em tamanho gigante. As árvores são utilizadas como suporte e quem quiser doar um casaco e ajudar a aumentar a temperatura da cidade no âmbito desta ação, deve fazer download de uma das etiquetas disponíveis na página do facebook com a mensagem "Estou aqui para ti. Se estiveres com frio, leva-me contigo para te aquecer”.

Quem quiser participar poderá juntar-se à equipa do Heat the street em frente ao Hard Rock, a partir das 18h, formando uma espécie de cordão de calor humano.

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Novo Futuro

22.12.16

A Associação Novo Futuro é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, sem fins lucrativos, que acolhe e cuida de crianças e jovens retirados às suas famílias.

Tem neste momento a decorrer uma campanha de crowdfunding para conseguir abrigar 15 novas crianças. Falta pouco mais de um dia para terminar e para ajudar é ir aqui.

 

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Sou sócio do Sporting há 35 anos. Desde tenra idade vou ao estádio, primeiro com o meu pai e agora com o meu pai e com os meus filhos. Desde sempre senti na pele alguns dos valores pelos quais o clube se guiava, nomeadamente os da transversalidade social, do ecletismo, da admiração pelo desporto em geral e em especial pelos atletas.

Com os anos, vi a boa educação e o respeito por quem está dentro e fora do clube, sejam sócios ou simpatizantes, ser o ponto de partida para o que une os sportinguistas, sobretudo nos maus momentos (e, sim, têm sido alguns).

Como em todo o lado, há quem o faça melhor, quem o faça pior, ou até mesmo, quem se esteja nas tintas para isto tudo e viva a paixão pelo clube de forma praticamente selvática. Felizmente, neste caso, uma minoria.

Ontem, o nosso presidente Bruno de Carvalho, lá lançou mais um comunicado nas redes sociais, carregado de palha e escrito como se o mundo em geral não fosse mais do que um conjunto de acéfalos.

Eu, nos confins do seu reinado, acreditei no homem. Não duvido tratar-se de alguém que ama incondicionalmente o clube e que tudo tenta fazer na defesa dos seus interesses. Reconheço-lhe até alguma importância nas negociações com terceiros e na valorização dos ativos. Foi, sem dúvida, relevante para “quebrar” a inércia e poderes instalados, para “acordar” o clube e devolver o orgulho de ser sportinguista a muitos de nós.

Mas tenho agora uma imensa tristeza por estar a ver a total desintegração de valores do clube, nomeadamente o do respeito pelos outros (todos, em geral, sportinguistas ou adeptos e dirigentes de outros clubes).

Admito que as picardias são indispensáveis e fazem parte do futebol e do desporto em geral, que as “bicadas” frequentemente até dão algum ânimo à coisa, mas fazê-lo por sistema de forma ridícula e hostil e a roçar a má educação, está longe (tão longe) das bases do desporto em geral. Dos valores do Sporting.

E se é nos momentos maus que nos devemos unir mais do que nunca, no sentido de juntos dar algum alento a uma equipa fragilizada, fica difícil fazê-lo com um pretenso líder que, infelizmente, não aprende com os erros. Que tem um ego a roçar o insuportável. Que nas vitórias dá voltas olímpicas ao estádio com os jogadores às cavalitas e nas derrotas faz birras e foge cobardemente, para (provavelmente) fumar um cigarro eletrónico nos túneis - onde não devia estar. Que gosta de mandar areia para os olhos dos sócios e simpatizantes, investindo milhões como nunca nas modalidades secundárias - mas não ganha nada com isso. Que acha que a contratação de estrelas para a equipa de futebol feminino, apresentadas no intervalo dos jogos, vale mais do que puro folclore. Que anda a semear tempestades dentro e fora de casa e que crê que ter os rivais no “top of mind” (parece uma cena patológica!) pode trazer bons resultados. Que não percebe que rasgar contratos, causando desta forma prejuízos graves ao clube, pressionar e “despachar” quem não está de acordo com a estratégia da atual direção, não é uma forma de ganhar respeito - antes pelo contrário.

É óbvio que esta também não é altura para aparecerem debaixo das pedras candidatos por impulso a apregoar felicidades futuras; como ele o fez, diga-se, nas desgraças várias de Godinho Lopes – não tendo por isso o direito de se indignar.

Gostava de acreditar num futuro melhor para o Sporting a curto-prazo, mas parece-me que a teia se aperta definitivamente e já não teremos mais voltas olímpicas do atual presidente esta época – e isso, para todos os efeitos, é um mau sinal.

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Natal Coca-Cola

15.12.16

Os spots de Natal da Coca-Cola são um clássico. As emoções associadas à quadra foram sempre bem exploradas pela marca e o legado iniciado com a criação da figura do Pai Natal, tem sido bem aproveitado.

A campanha deste ano é complementada com uma “Christmas Card App”, disponível no facebook da marca.

 

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30 anos

14.12.16

Recordar é viver, dizem. E há memórias que (para mim, claro), merecem ser partilhadas. Faz hoje 30 anos que aconteceu a maior goleada em dérbis com os nossos principais rivais. E eu estava lá, com o meu pai, aos 12 anos, a achar que ia ser sempre assim. Infelizmente, foi sendo pior. E tende a não melhorar.

As memórias não se apagam e valem o triplo quando vividas ao vivo e a cores. E esta ninguém me tira!

 

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Do dérbi de ontem, retenho um bom jogo de futebol, em que o Sporting dominou e mostrou superioridade face ao adversário, exceto no mais importante – a eficácia. Retenho uma inacreditável e inaceitável equipa de arbitragem, com erros clamorosos que prejudicaram em toda a linha o Sporting, e que terá sido, em grande parte, responsável pelo resultado.

Retenho a típica “vitória à Benfica": na luz, dois penáltis contra perdoados e praticamente um terço das faltas assinaladas; metade dos ataques, muito menos posse de bola e jogadores a queimar tempo fingindo-se de quase mortos.

Mas retenho também a má sina (e teimosia) do nosso treinador com o defesa esquerdo; o Zeegelaar parece uma barata tonta, jogo após jogo. Não percebo também (ninguém percebe, acho eu) o fato de continuar a inventar em momentos decisivos; como é que é possível ter tirado o Bas Dost perto do final, quando este podia desequilibrar dentro da área? Se era para ganhar retirava um defesa lateral e metia um jogador mais avançado (perdido por 2, perdido por 3…).

Gostei muito da entrada em jogo do Campbell, muito vertical, uma seta e a mostrar que é reforço para a 2ª volta (e no Benfica vi o Ederson, o Rafa e o Jorge Sousa a fazerem a diferença).

Retenho também a forma invulgar (para não dizer infantil) como o presidente do meu clube defende publicamente os interesses do Sporting (beijos para a bancada benfiquista no fim do jogo? cartões de papel embrulhados em fita cola? a sério? mesmo a sério?)

Fui à luz com o meu filho mais velho, vi o jogo junto das claques e tenho que manifestar o meu agrado pelo incansável apoio à equipa e pela organização da polícia no fim do jogo, ao encaminhar as pessoas para as saídas de forma bastante ordeira, não dando azo a que a natural azia de uns, quando confrontada com as idiotas provocações de outros, se transformasse numa batalha campal.

Enfim, 5 pontos é alguma coisa, mas há ainda muitas jornadas para jogar. Pela equipa e pelo Sporting, a esperança mantém-se. No fim… logo se vê.

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Mais uma campanha de Natal viral, de uma empresa de vendas de produtos online polaca; neste momento tem praticamente 8 milhões de visualizações.

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aqui tinha referido como as viagens para fora do país fazem mal à cabeça do nosso estimado cérebro. Hoje apeteceu-lhe inventar no 11 inicial, como se fosse jogar com uma equipa da 3ª divisão do Suriname, dando “de borla” a primeira parte ao adversário e conseguindo ainda obrigar os nossos jogadores a correr muito mais, pela falta de rotina nas posições em que foram enquadrados.

O resultado é que estamos (outra vez) prematuramente fora das competições europeias por clara falta de competência. E se a este facto juntarmos o afastamento da Youth League (sub-19), se calhar está na altura de parar para pensar no que está na base dos maus ventos que nos atingem.

  • as verborreias várias e a sistemática falta de humildade do presidente (mas também do treinador); se queremos ganhar alguma coisa ainda este ano, CALEM-SE POR AMOR DE DEUS!
  • as mais de 100 contratações, a maioria flops, nos últimos 3 anos, quando somos o clube que nos últimos 20 anos mais apostou na formação (do onze inicial da nossa seleção campeã da europa, 10 jogadores foram formados nas escolas do Sporting); se queremos ganhar alguma coisa este ano, em Janeiro CONTRATEM APENAS VALORES SEGUROS, QUE ACRESCENTEM EFETIVO VALOR À EQUIPA E NOS TRAGAM GARANTIAS DE EMPENHO - E AINDA AJUDEM OS DA CASA A CRESCER!

Cada vez mais sinto o meu clube liderado por um vendedor de ilusões, que diz ter uma equipa de nível europeu e depois é “despachado” pelo Légia (que, já agora, só a título de curiosidade, sofreu 24 golos nos últimos 5 jogos), com uma política de comunicação fraquíssima e com um treinador que aparentemente nos dava garantias de perceber do métier, mas que, afinal, parece ter-nos enganado em, pelo menos, 90%...

Definitivamente, não seremos nem a curto nem a médio prazo candidatos a vencer a Champions, mas a história do clube obriga a mais. A muito mais. Espero que no próximo domingo, na luz, a atitude seja outra. Mais forte. Muito mais forte.

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