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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Já aqui tinha referido como as viagens para fora do país fazem mal à cabeça do nosso estimado cérebro. Hoje apeteceu-lhe inventar no 11 inicial, como se fosse jogar com uma equipa da 3ª divisão do Suriname, dando “de borla” a primeira parte ao adversário e conseguindo ainda obrigar os nossos jogadores a correr muito mais, pela falta de rotina nas posições em que foram enquadrados.
O resultado é que estamos (outra vez) prematuramente fora das competições europeias por clara falta de competência. E se a este facto juntarmos o afastamento da Youth League (sub-19), se calhar está na altura de parar para pensar no que está na base dos maus ventos que nos atingem.
Cada vez mais sinto o meu clube liderado por um vendedor de ilusões, que diz ter uma equipa de nível europeu e depois é “despachado” pelo Légia (que, já agora, só a título de curiosidade, sofreu 24 golos nos últimos 5 jogos), com uma política de comunicação fraquíssima e com um treinador que aparentemente nos dava garantias de perceber do métier, mas que, afinal, parece ter-nos enganado em, pelo menos, 90%...
Definitivamente, não seremos nem a curto nem a médio prazo candidatos a vencer a Champions, mas a história do clube obriga a mais. A muito mais. Espero que no próximo domingo, na luz, a atitude seja outra. Mais forte. Muito mais forte.
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