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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
O regresso é, seguramente, o pior das férias. Voltar depois de uns dias extraordinários 100% dedicados à família não é fácil.
Mesmo que estar de férias não implique - de todo - estarmos alheados das notícias do mundo ou da parte profissional, chegar ao ponto de partida implica uma espécie de confronto mais próximo dos sarampos, atentados ou derbys, para o qual não nos sentimos preparados.
Mesmo sabendo que a vida diária por cá é boa (muito boa) e que seria com toda a certeza muito pior se não tivéssemos a possibilidade de ir e “fugir” das rotinas, o triste e forçoso “descolar” outra vez uns dos outros e o voltar a habituar o corpo (e a mente) a uma adrenalina permanente são inevitabilidades de que - definitivamente - não gostamos.
Este regresso é também uma espécie de barómetro que espelha bem o quão bons foram estes dias na Bahia. Para recordar. E repetir, tantas vezes quantas o tempo e as poupanças nos permitam.
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