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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Há muitos anos, acho que desde que temos filhos, que nos “obrigamos” a (pelo menos) uma semana a dois. Felizmente, durante o ano, são muitos os jantares, os fins de semana e os momentos em que nos focamos só nos olhos um do outro, mas a semana passada foi aquela que andámos a contar os dias para lá chegar.
Nos últimos anos “fugimos” sempre para fora do país, em dias maravilhosos por Los Angeles e Las Vegas, pela India ou numa louca viagem num Cinquecento por uma parte de Itália. Este ano ficámos pelo nosso Algarve, onde costumamos ter sempre férias de Verão a 6, e foi, no mínimo, perfeito.
Por muito que adoremos os quatro troublemakers, a verdade é que estar sem eles é também uma forma de os valorizar e amar. Soltos, felizes e com saudades. Todos. Nós em Tavira, os mais velhos no campo de férias e o mais pequeno com a avó.
De todas as low-cost, a easyJet tem sido aquela que mais se destaca pela inovação. Perto de 100.000 passageiros por semana utilizam cartões de embarque eletrónicos, uniformes tecnológicos especiais para a tripulação e uma app que já foi descarregada mais de 16 milhões de vezes, com uma função que permite aos utilizadores obter direções para portas de embarque e recolha de bagagem.
Para entrar com o pé direito este ano, no que diz respeito a novidades, a companhia apresentou uns smart shoes, que ajudam os passageiros a explorar o destino das viagens, sem terem que olhar para o mapa e sem se perderem.
Exibidos pela primeira vez no Barcelona Street Project, os Sneakairs incorporam tecnologia Bluetooth que, conectada a uma app, mostra a localização do utilizador. Pequenos sensores de vibração, dentro dos sapatos, indicam os caminhos certos, em função do destino pretendido.
O protótipo dos Sneakairs poderá vir a ser vendido, no futuro, a bordo dos aviões.
No início deste mês, num congresso da APED, foi dito que Lisboa está há seis anos consecutivos a subir a dois dígitos no número de dormidas e que estamos perante a sétima cidade europeia para turismo de compras.
Paralelamente, e num curto espaço de tempo, Lisboa recebeu rasgados elogios, vindos de duas respeitosas entidades.
A BBC, apresentou Lisboa como “Europe’s best work-and-play capital”, num artigo que nos enche de orgulho e que pode ser lido aqui.
O The Telegraph revelou Lisboa na 26ª posição do ranking “The world's 50 greatest cities” (nove lugares acima da classificação de 2015 e com clara tendência a melhorar este resultado nos próximos anos - digo eu). Pode ser visto aqui.
A mim, enche-me de orgulho ver a cidade em grande bulício e nas bocas do mundo pelas melhores razões. Gosto de ir a reuniões nas Avenidas Novas, no Marquês ou na Baixa e sentir a cidade a fervilhar. Adoro ver os elétricos, os tuc-tuc, as segways, ou todos os outros veículos com ar futurista, em movimento e a dar vida à nossa cidade. E confesso que não percebo os "puristas" que dizem que o ADN de Lisboa está a desaparecer - como se estivéssemos perante uma espécie de finitude da Lisboa de sempre - e convivem mal com uma cidade que, finalmente, se assume cosmopolita.
Fugir da rotina acelerada, juntar ainda mais os 6 e ser (ainda mais) felizes @ Epic Sana Algarve
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