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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Mais pela curiosidade do que pelas expetativas, fui ao último dia do Rock in Rio, para ver Avicii. A música eletrónica não é, de todo, “a minha praia”, mas perante um final de carreira eminente e a convicção de que a assistir a uma atuação em palco neste género, seria a do DJ mais reconhecido... fui. E não me arrependi.
Passada uma primeira fase, em que tive que me abstrair da hipótese da mesa de trabalho poder ter uma pen com um alinhamento já definido e uma segunda, em que tive que me mentalizar de que não se tratava de um concerto, mas sim de um mega espetáculo, acabei por me render.
Durante cerca de uma hora e meia, com a música integrada numa espécie de alucinação cénica, carregada de projeções, chamas, fumos e feixes de luz, o “maestro”, do alto do seu palanque e perante quase 50.000 pessoas, esteve em grande nível, fechando assim da melhor maneira mais uma edição do RIR, marcada por alguns percalços.
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