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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
O original, com 35 anos, é um dos inquestionáveis da história do cinema; para muitos da minha geração, a versão director’s cut de 1992 é um filme de culto e é incrível como, apesar das renitências que tinha antes de o ver, este Blade Runner 2049 me conquistou.
Mesmo continuando na senda do futuro que continua a ser perigoso e pouco "sedutor" e do ritmo maioritariamente lento (e das quase 3 horas de duração e não tendo o “efeito novidade” do original), este mundo novo de imagens holográficas e seres artificiais que revelam emoções e procuram autonomia é um espetacular, poderoso e imperdível filme, com efeitos visuais absolutamente extraordinários – não desmerecendo, de todo, o original.
Versão Imax: tinha visto apenas “A Grande Muralha” nestas salas e fiquei com a sensação de que têm o condão de transformar um bom, num mau filme. De facto os argumentos de espetacularidade adicional são brutais e será uma experiência a repetir, com toda a certeza – sobretudo com os que efetivamente o mereçam.
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