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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Nos últimos dois / três anos, a música clássica tem encontrado na minha vida um espaço cada vez maior.
Alguns, com simpatia, dizem que é a maturidade. O que sinto, na realidade, é uma necessidade - que nos últimos meses tem sido quase diária - de ouvir sons novos e absolutamente arrasadores.
Sei que jamais deixarei de ouvir a minha “música de sempre”, mas a paz e chama no mesmo minuto que os clássicos proporcionam e a beleza e complexidade de sons com que nos deixam a pensar que magos eram aqueles que compuseram aquelas músicas, é algo que sinto ter-me “agarrado” para sempre.
Inspirado no tradicional encontro anual em Viena, ontem foi dia de Concerto de Ano Novo, no Coliseu de Lisboa. Tendo como base as melhores valsas, polcas e marchas de Strauss, tenho a certeza de que, musicalmente falando, não poderia entrar em 2017 de forma mais fascinante.
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