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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
No início deste mês, num congresso da APED, foi dito que Lisboa está há seis anos consecutivos a subir a dois dígitos no número de dormidas e que estamos perante a sétima cidade europeia para turismo de compras.
Paralelamente, e num curto espaço de tempo, Lisboa recebeu rasgados elogios, vindos de duas respeitosas entidades.
A BBC, apresentou Lisboa como “Europe’s best work-and-play capital”, num artigo que nos enche de orgulho e que pode ser lido aqui.
O The Telegraph revelou Lisboa na 26ª posição do ranking “The world's 50 greatest cities” (nove lugares acima da classificação de 2015 e com clara tendência a melhorar este resultado nos próximos anos - digo eu). Pode ser visto aqui.
A mim, enche-me de orgulho ver a cidade em grande bulício e nas bocas do mundo pelas melhores razões. Gosto de ir a reuniões nas Avenidas Novas, no Marquês ou na Baixa e sentir a cidade a fervilhar. Adoro ver os elétricos, os tuc-tuc, as segways, ou todos os outros veículos com ar futurista, em movimento e a dar vida à nossa cidade. E confesso que não percebo os "puristas" que dizem que o ADN de Lisboa está a desaparecer - como se estivéssemos perante uma espécie de finitude da Lisboa de sempre - e convivem mal com uma cidade que, finalmente, se assume cosmopolita.
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