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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Enquanto em Portugal andamos ainda a discutir a passagem das audiências (e do investimento publicitário) em televisão dos canais abertos para o cabo, nos Estados Unidos, discute-se a passagem dos telespetadores dos canais cabo para as operadoras que “servem” conteúdos taylor made (Netlflix, Youtube, etc).
Na prática as mudanças do consumo no entretenimento estão a mudar rapidamente e de forma profunda, o que levou a que, por exemplo, a ESPN americana (“The Worldwide Leader in Sports”) avançasse no final de Abril para um layoff de 100 trabalhadores - entre os quais vários “pesos pesados” da estação, caras de grande reconhecimento por parte do publico americano.
Por lá chama-lhe o “efeito Netflix” e a colateralidade estende-se também (obviamente), ao cinema, onde a rede Cinepolis instalou em algumas das suas salas uma espécie de playground, com o objetivo de conseguir maior frequencia de familias na exibição dos filmes. Basicamente está aberto 20 minutos antes do inicio das sessões e nos intervalos de 15 minutos - e não sei se por cá seria adepto se aparecesse uma solução destas, mas gosto da inovação.
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