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O above e o below na publicidade, na política, no desporto e na vida em geral. E algumas histórias entre linhas.
Fim-de-semana de cinema infantil. Para além de uma revisita ao Nemo (em casa, videoclube), fui com a minha filha ao cinema ver “O Livro da Selva”.
Em poucas palavras: uma aventura familiar fenomenal, para todas as idades.
A história de Mogli, baseada no clássico de Rudyard Kipling, é uma ambiciosa e muito bem conseguida produção da Disney. O argumento respeita em tudo a história original (o menino criado por lobos, que tem como melhores amigos uma pantera e um urso), é envolvente, os efeitos visuais digitais transportam-nos claramente para dentro da selva e as constantes emoções e suspense (bem como os efeitos sonoros) deixam-nos pregados ao ecrã, durante quase duas horas.
A Madalena saiu do cinema em modo histérico, andámos 20 minutos a pé até casa completamente aos saltos, a trepar bancos, passeios, árvores e o que mais houvesse. Eu passei a ser Bagheera e ela o... Mogli.
Enfim, com 4 filhos e consequentes (muitos) visionamentos de filmes dedicados aos mais novos, não era suposto deixar-me impressionar. Mas não foi o que aconteceu.
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